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A Correspondência de uma Estação de Cura é o lançamento de fevereiro da nVersos Editora.
Publicada em 1918, essa pequena joia de João do Rio volta às livrarias pela primeira vez em 33 anos.
Espécie de romance epistolar escrito por várias vozes, em A Correspondência de uma Estação de Cura acompanhamos os dias de veraneio da alta sociedade do início do século passado, em um hotel de luxo de Poços de Caldas, onde a cura dos problemas mundanos é realizada com banhos em águas termais e apostas nos cassinos.
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A Correspondência de uma Estação de Cura é o lançamento de fevereiro da nVersos Editora.
Publicada em 1918, essa pequena joia de João do Rio volta às livrarias pela primeira vez em 33 anos.
Espécie de romance epistolar escrito por várias vozes, em A Correspondência de uma Estação de Cura acompanhamos os dias de veraneio da alta sociedade do início do século passado, em um hotel de luxo de Poços de Caldas, onde a cura dos problemas mundanos é realizada com banhos em águas termais e apostas nos cassinos. A atual edição traz como posfácio o texto “A forma do romance”, publicado por João do Rio na imprensa, em julho de 1918, no qual, ao contra-argumentar críticas recebidas por seu livro, o escritor discute
questões relevantes à teoria do romance e à sua própria arte poética.
Escrito com bom humor, cinismo e afiada ironia, João do Rio nos presenteia com uma temporada de férias na Belle Époque brasileira. Entre passeios a cavalo, jantares de gala, banhos nas águas sulfurosas e apostas nos cassinos, acompanhamos o curto espaço de tempo da “grande semana de Poços”, como é chamado o período de veraneio, no qual novas relações são travadas e tudo pode acontecer nos encantos do campo – até mesmo casamentos improváveis e a cura das dores do mundo.
João do Rio (1881-1921), pseudônimo de João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto, foi um dos mais importantes escritores brasileiros do início do século XX. Cronista prolífico e fundador de um gênero híbrido entre literatura e reportagem, ele também escreveu romances, contos, peças de teatro, críticas sobre arte e textos sobre moda, costumes e sociedade, além de ter sido responsável por traduzir e popularizar a obra de Oscar Wilde no Brasil.
Dândi e flâneur, João do Rio percorreu as ruas do Rio de Janeiro e circulou pelos mais elegantes salões da Belle Époque carioca, junto da elite que buscava se sofisticar de acordo com os costumes de Paris e toda Europa. O escritor conquistou uma vaga na Academia Brasileira de Letras aos 29 anos de idade, e dedicou a vida a escrever para jornais e revistas até ser vítima de um ataque cardíaco aos 39 anos, enquanto tomava um táxi em direção à sua casa em Ipanema. Seu corpo embalsamado e exposto à visitação durante três dias, foi acompanhado por milhares de todos os tipos de pessoas até o cemitério São João Batista.
Dimensões | 14 × 21 cm |
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Título | A Correspondência de uma Estação de Cura |
Autor | João do Rio |
Área | Literatura Brasileira / Romance |
ISBN | 9788554862886 |
Nº de páginas | 196 |
Acabamento | Brochura |
Formato | 14 cm x 21 cm |
Lançamento | Fevereiro / 2025 |
Rua Cabo Eduardo Alegre, 36
Sumaré – São Paulo/SP
CEP: 01257-060
Telefone: (11) 3995-5617
CNPJ: 10.797.141/0002-11
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